Coletivo de economistas do Instituto Lula discutem desafios e apontam caminhos para os próximos anos
A conjuntura brasileira mudou radicalmente depois do golpe de 2016. Os desafios de hoje não são os mesmos de dois anos atrás. Muito menos aqueles de 2002, quando foi lançada a Carta ao Povo Brasileiro.
BNDES, Petrobras, Bancos Públicos, Política Industrial, câmbio, soberania… A abordagem liberal nos anos de governo Temer em alguns casos conseguiu reverter mais de uma década de construção de políticas públicas de longo prazo.
Para novos desafios, novas propostas. O coletivo de economistas colaboradores do Instituto Lula começa hoje a divulgar o resultado de estudos e reuniões sobre esses desafios e propostas. A série “O Brasil de amanhã” começa com um artigo de Rui Falcão sobre a democratização das comunicações no país. Na próxima segunda-feira, o economista Ricardo Carneiro discute o “Crescimento e inclusão social no Brasil — Avanços, obstáculos e propostas”.
Acompanhe aqui a série completa:
- Democratizar a comunicação (Rui Falcão) [1]
- Crescimento e inclusão social no Brasil (Ricardo Carneiro) [2]
- Para que bancos públicos federais de varejo? (Jorge Mattoso) [3]
- A crise do BNDES: como evitar sua desmontagem (Ernani Teixeira Torres Filho) [4]
- Desafios para enfrentar a agenda de redução do custo do trabalho no Brasil (Clemente Ganz Lúcio) [5]
- Sem indústria dinâmica e inovadora não há desenvolvimento social (Fernando Sarti) [6]
- Política fiscal para o desenvolvimento inclusivo (Esther Dweck e Pedro Rossi) [7]
- A política de gás no Brasil: trajetória recente e desafios atuais (Rodrigo Pimentel Ferreira Leão e William Nozaki) [8]
- Mudanças no setor de Petróleo: Novo Papel da Petrobras (José Sérgio Gabrielli) [9]