Forças Armadas preparadas, com equipamentos de última geração, para defender a paz e o protagonismo do Brasil no mundo
Com Lula e Dilma, os investimentos em defesa cresceram dez vezes: de R$ 900 milhões em 2003 para R$ 8,9 bilhões em 2013. Muito mais do que isso: com Lula e Dilma, o Brasil conquistou pela primeira vez uma política de defesa à altura do protagonismo do país no cenário mundial.
Formulada pelo governo Lula e reiterada pelo governo Dilma, a Política Nacional de Defesa parte do princípio de que o Brasil é pacífico, mas não pode ser indefeso. É preciso garantir nossa soberania, nossa integridade territorial e nossas riquezas, como, por exemplo, os imensos campos do Pré-Sal, a Floresta Amazônica e as maiores reservas de água doce do mundo.
Para tanto, é indispensável dispor de Forças Armadas bem remuneradas e equipadas, o que levou os governos do PT a investirem cada vez mais na valorização do pessoal e em programa de capacitação da indústria de defesa que atenda às necessidades do país.
“É imprudente imaginar que um país com o potencial do Brasil não enfrente antagonismos ao perseguir seus legítimos interesses”, afirma o texto da Política Nacional de Defesa, aprovado pelo Congresso em 2013.