Mais de 19 milhões de empregos formais, a menor taxa de desemprego de todos os tempos (4,8% em 2014), aumento real de 77% no valor do salário mínimo, reajuste acima da inflação em 84,5% das negociações salariais para mais de 300 categorias profissionais e a ascensão de 48,7 milhões de pessoas às classes A, B e C não deixam dúvidas: nunca antes na história deste país, os trabalhadores brasileiros tiveram conquistas tão importantes quanto nos governos Lula e Dilma.

Foto: Blog do Planalto/PR
Caíram por terra os falsos mitos de que era preciso crescer para depois distribuir, de que os ganhos do salário mínimo inviabilizariam as prefeituras e a Previdência, e de que era necessário cortar direitos trabalhistas para reduzir o custo do trabalho e gerar mais empregos. Com Lula e Dilma, a ampliação de direitos, o crescimento econômico e os ganhos salariais andaram juntos, fazendo parte do mesmo compromisso: construir um país forte – sem pobreza – e para todos os brasileiros.
Não só foram gerados mais de 19 milhões de empregos formais no Brasil nestes 13 anos, como houve um ganho real no salário médio de admissão, que passou de R$ 772,58, em 2003, para R$ 1.270,74 em 2015, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. E, apesar da crise internacional e dos pessimistas de plantão, o mercado de trabalho interno continuou se ampliando. Enquanto, em todo o mundo, a crise eliminou 60 milhões de empregos, de 2008 até 2015, o Brasil gerou 11 milhões de postos de trabalho com carteira assinada.