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Políticas sociais levam renda, acesso a educação e à saúde para as regiões mais pobres do país

Quando as políticas sociais do governo Lula começaram a ser implantadas, foram subestimadas ou demonizadas por quem sempre se beneficiou da concentração de investimentos. Pouco mais de uma década depois, essas mesmas políticas formam um dos pilares que sustentam o desenvolvimento inclusivo que está diversificando os polos econômicos e reduzindo as distâncias entre as economias regionais.

A busca ativa para integrar populações de baixa renda às políticas sociais levou renda e cidadania aos rincões do Brasil
Foto: Divulgação/MDS

Isso aconteceu graças à combinação de políticas sociais inovadoras de distribuição de renda, o aumento do emprego formal, a estabilidade financeira e política, que aumentaram a renda das famílias mais pobres e criaram uma nova classe média. As mudanças foram mais significativas no Norte e no Nordeste, onde vivem a maior parte dessas famílias.

Para atender as demandas da parcela da população que, finalmente, poderia pagar por mais qualidade de vida, a produção industrial cresceu para produzir mais bens de consumo, o comércio varejista vendeu como nunca, novos serviços passaram a ser oferecidos e os sistemas de educação e saúde passaram a se qualificar para atender a um público cada vez mais exigente.


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Norte, Nordeste e Centro Oeste aumentam participação no total de empregos

Quando disputava a eleição de 2002, Lula disse que o Brasil precisava criar 10 milhões de empregos. A frase foi distorcida e virou motivo de piada entre os adversários políticos, que consideravam impossível ou absurdo criar tal quantidade de empregos.

As políticas do governo, contudo, fizeram bem mais do que isso: ao fim do governo Lula, em 2010, haviam sido criados mais de 15 milhões de empregos no Brasil. Em três anos de governo Dilma foram mais 4,5 milhões. E o Norte , Nordeste e Centro-Oeste vêm batendo recordes consecutivos de geração de empregos. O resultado é que a participação destas regiões no estoque de empregos formais do Brasil está crescendo.

Participação das Regiões

Oferta de empregos cresce proporcionalmente mais no N e no N

E o Bolsa Família, que durante anos foi considerado pela oposição como uma esmola aos mais pobres e motivo de desestímulo ao trabalho, na verdade ajuda a criar empregos. No Nordeste, onde estão 51,1% dos beneficiários do programa, de 2004 a 2012, 807 mil empregos foram criados e mantidos graças ao aumento do poder de consumo das famílias beneficiadas. Mais um exemplo do vigoroso círculo virtuoso das políticas sociais implementadas por Lula e Dilma e seu impacto regional.


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Salário mínimo fortalece economia de cidades de pequeno e médio porte

Valorizar e garantir aumentos reais para o salário mínimo beneficiou diretamente as regiões Norte e Nordeste do país, exatamente aquelas com maior percentual de trabalhadores cuja renda está nesse patamar. No Nordeste, por exemplo, onde vive quase a metade dos trabalhadores e aposentados brasileiros que recebem um salário mínimo, segundo dados da PNAD 2012, o aumento da renda média da população foi de 5,4%, bem mais que a média nacional, o que atraiu novos investimentos privados e deu um nova dinâmica à economia regional.

Os efeitos positivos são sentidos com maior impacto no comércio varejista, com as grandes redes abrindo lojas em cidades de médio porte no Norte, Nordeste e Centro-Oeste e multiplicando suas filiais nas capitais e regiões metropolitanas. Ao final de 2013, a inadimplência do setor atingiu os menores índices registrados no século, caindo de 5,7% no ano anterior para 4,5%, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Logistas (CNDL).

Evolução do Salário Mínimo


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Aumento e barateamento do crédito garante renda e trabalho para população rural

Os juros altos, a burocracia e o alto grau de exigência dificultavam tanto o acesso ao crédito que só havia dinheiro disponível para quem já tinha dinheiro, ou seja, para quem não precisava. Nos governos Lula e Dilma, a facilidade dos pequenos consumidores, microempresários e pequenos empreendedores para obter empréstimos nos bancos públicos também contribuiu para mudar a vida tanto no interior quanto na periferia das grandes cidades da Amazônia e do Nordeste.

A estratégia de facilitar o acesso ao crédito, ajudou a multiplicar os estabelecimentos comerciais, a aumentar a produção de alimentos produzidos da agricultura familiar e a ampliar as ofertas de serviços que antes eram quase inexistentes nas pequenas cidades.

E o crédito está chegando às populações mais humildes do Nordeste. Beneficiários do Bolsa Família representam 45% e 65% do total de clientes dos programas de microcrédito urbano e rural do Banco do Nordeste (BNB), respectivamente Crediamigo e Agroamigo. Somando os dois programas, o número de microempreendedores que também são beneficiários do Bolsa Família ultrapassa 1,1 milhão de pessoas.

(Saiba mais em Microeconomia [1])

Conheça histórias de sucesso dos programas Crediamigo e Agroamigo do Banco do Nordeste e entenda como o microcrédito está mudando a vida de famílias de pequenas cidades do interior

Crediamigo

Agroamigo


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Nordestinos já não precisam migrar para melhorar de vida

A concentração de riquezas, indústrias e investimentos no Sudeste provocou, durante décadas, uma migração interna que esvaziou terras no Nordeste e superpovoou as periferias no eixo Rio-São Paulo. Por causa das políticas de crescimento dos governos Lula e Dilma, agora nem mesmo com a seca os nordestinos precisam tentar uma vida melhor longe de casa.

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) ganhou novas dimensões depois que seu orçamento saiu de R$ 2,2 bilhões em 2002 para R$ 21 bilhões em 2013. Como 30% da merenda escolar agora é abastecida pela agricultura familiar, passou a existir um mercado garantido para o que é produzido nas pequenas propriedades. As políticas integradas de infraestrutura e apoio à produção em 123 Territórios da Cidadania (84 deles no Norte e Nordeste) estão fazendo surgir modelos de desenvolvimento sustentável em regiões rurais com elevados índices de pobreza.

(Saiba mais em Agricultura Familiar e Reforma Agrária [2])

A instalação de 1,2 milhão de cisternas, pelos governos Lula e Dilma, garantiu água durante a maior seca das últimas décadas
Foto: Ana Nascimento/MDS

E quando a seca tornou-se intensa, Dilma não repetiu que iria “combatê-la” – como se isso fosse possível - mas destinou R$ 7 bilhões para incentivar a agropecuária com tecnologias de convivência com o semiárido e a estiagem, por meio do Plano Safra do Semiárido. Para amenizar os efeitos imediatos da estiagem, o governo mantém o Bolsa Estiagem mensal de R$ 80,00 para 1,3 milhão de agricultores que temporariamente não têm como produzir.

Foi também montada a maior operação Carro-Pipa da história, com apoio do exército e contratação de 6.400 pipeiros. Além disso, mais de 600 mil toneladas de milho foram oferecidas com preços subsidiados e 300 mil cisternas instaladas. Ao todo, Lula e Dilma implantaram, entre 2003 e março de 2016, cerca de 1,2 milhão de cisternas para consumo humano. 

Os recursos de apoio à agricultura e pecuária somados à transferência de renda do Bolsa Família (51,1% dos 50 milhões de beneficiados do programa estão no Nordeste) explicam uma mudança histórica quando a região vive sua maior seca em décadas (comparadas às piores dos anos 50 e 70) e, pela primeira vez, não se vê migração em massa para o Sudeste e tampouco situações de saques a mercadinhos e feiras e invasões a cidades tão comuns no passado. É verdade que a seca é um importante problema climático, mas que agora tem seu impacto social reduzido.

Para mais informações acesse

http://www.brasil.gov.br/observatoriodaseca/index.html [3]


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Palavra da Dilma
“Com esses recursos [R$ 7 bilhões do Plano Safra Semiárido], nós vamos ajudar os agricultores do Semiárido a retomar a produção, recuperar os rebanhos, e o que é muito importante, fazer reservas de água e de alimento para os meses de seca. Não podemos aceitar que os nossos agricultores não tenham água nas suas propriedades ou alimento para o rebanho durante a estiagem...Também queremos recuperar e fortalecer a produção e o consumo de alimentos regionais, como, por exemplo, a mandioca, além da criação de ovinos e caprinos, porque eles já estão adaptados ao Semiárido”.


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Benefícios da Bolsa Estiagem (Plano Safra do Semiárido) nome do grafico

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Matrículas no ensino superior crescem mais de 120% no N e NE

Mais renda e mais empregos formais provocaram mais do que o crescimento do consumo no Norte e no Nordeste: outra consequência quase imediata foi a ampliação da perspectiva de vida e o desejo de um futuro melhor para as próximas gerações. Entre 2001 e 2012, o número de matrículas no ensino superior praticamente duplicou no Brasil. No Norte e no Nordeste o crescimento foi ainda maior: 285,15% e 211,70%, respectivamente, considerando variação do Censo do IBGE, incluindo matrículas em unidades públicas e privadas. Com esse crescimento, o Nordeste hoje é a segunda região com mais matrículas em ensino superior (19% em 2012), tendo ultrapassado a região Sul em 2008.

Atentos às exigências dessa parcela da população, os governos Lula e Dilma fizeram os investimentos que se esperava: das 208 escolas de ensino profissional tecnológico construídas a partir de 2011 ou em construção até 2014, 77 ficam no Nordeste. As quatro universidades federais criadas em 2013 pelo governo Dilma ficam no Norte e Nordeste do país: duas na Bahia, uma no Ceará e uma no Pará.

(Saiba mais em Educação [4])

Distribuição da Matrícula e Desenvolvimento regional brasileironome do grafico


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Você sabia?
Os recursos de apoio à agricultura e pecuária somados à transferência de renda do Bolsa Família (51,1% dos 50 milhões de beneficiados do programa estão no Nordeste) explicam uma mudança histórica quando a região vive sua maior seca em décadas (comparadas às piores dos anos 50 e 70) e, pela primeira vez, não se vê migração em massa para o Sudeste e tampouco situações de saques a mercadinhos e feiras e invasões a cidades tão comuns no passado. É verdade que a seca é um importante problema climático, mas que agora tem seu impacto social reduzido.

 

Norte, Nordeste e Centro Oeste aumentam participação no total de empregos
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Quando disputava a eleição de 2002, Lula disse que o Brasil precisava criar 10 milhões de empregos. A frase foi distorcida e virou motivo de piada entre os adversários políticos, que consideravam impossível ou absurdo criar tal quantidade de empregos.

As políticas do governo, contudo, fizeram bem mais do que isso: ao fim do governo Lula, em 2010, haviam sido criados mais de 15 milhões de empregos no Brasil. Em três anos de governo Dilma foram mais 4,5 milhões. E o Norte , Nordeste e Centro-Oeste vêm batendo recordes consecutivos de geração de empregos. O resultado é que a participação destas regiões no estoque de empregos formais do Brasil está crescendo.

E o Bolsa Família, que durante anos foi considerado pela oposição como uma esmola aos mais pobres e motivo de desestímulo ao trabalho, na verdade ajuda a criar empregos. No Nordeste, onde estão 51,1% dos beneficiários do programa, de 2004 a 2012, 807 mil empregos foram criados e mantidos graças ao aumento do poder de consumo das famílias beneficiadas. Mais um exemplo do vigoroso círculo virtuoso das políticas sociais implementadas por Lula e Dilma e seu impacto regional.

  • English [8]
Salário mínimo fortalece economia de cidades de pequeno e médio porte
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Valorizar e garantir aumentos reais para o salário mínimo beneficiou diretamente as regiões Norte e Nordeste do país, exatamente aquelas com maior percentual de trabalhadores cuja renda está nesse patamar. No Nordeste, por exemplo, onde vive quase a metade dos trabalhadores e aposentados brasileiros que recebem um salário mínimo, segundo dados da PNAD 2012, o aumento da renda média da população foi de 5,4%, bem mais que a média nacional, o que atraiu novos investimentos privados e deu um nova dinâmica à economia regional.

Os efeitos positivos são sentidos com maior impacto no comércio varejista, com as grandes redes abrindo lojas em cidades de médio porte no Norte, Nordeste e Centro-Oeste e multiplicando suas filiais nas capitais e regiões metropolitanas. Ao final de 2013, a inadimplência do setor atingiu os menores índices registrados no século, caindo de 5,7% no ano anterior para 4,5%, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Logistas (CNDL).

  • English [12]
Aumento e barateamento do crédito garante renda e trabalho para população rural
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Os juros altos, a burocracia e o alto grau de exigência dificultavam tanto o acesso ao crédito que só havia dinheiro disponível para quem já tinha dinheiro, ou seja, para quem não precisava. Nos governos Lula e Dilma, a facilidade dos pequenos consumidores, microempresários e pequenos empreendedores para obter empréstimos nos bancos públicos também contribuiu para mudar a vida tanto no interior quanto na periferia das grandes cidades da Amazônia e do Nordeste.

A estratégia de facilitar o acesso ao crédito, ajudou a multiplicar os estabelecimentos comerciais, a aumentar a produção de alimentos produzidos da agricultura familiar e a ampliar as ofertas de serviços que antes eram quase inexistentes nas pequenas cidades.

E o crédito está chegando às populações mais humildes do Nordeste. Beneficiários do Bolsa Família representam 45% e 65% do total de clientes dos programas de microcrédito urbano e rural do Banco do Nordeste (BNB), respectivamente Crediamigo e Agroamigo. Somando os dois programas, o número de microempreendedores que também são beneficiários do Bolsa Família ultrapassa 1,1 milhão de pessoas.

(Saiba mais em Microeconomia [1])

Conheça histórias de sucesso dos programas Crediamigo e Agroamigo do Banco do Nordeste e entenda como o microcrédito está mudando a vida de famílias de pequenas cidades do interior

Crediamigo: 

Agroamigo: 

  • English [16]
Nordestinos já não precisam migrar para melhorar de vida
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A concentração de riquezas, indústrias e investimentos no Sudeste provocou, durante décadas, uma migração interna que esvaziou terras no Nordeste e superpovoou as periferias no eixo Rio-São Paulo. Por causa das políticas de crescimento dos governos Lula e Dilma, agora nem mesmo com a seca os nordestinos precisam tentar uma vida melhor longe de casa.

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) ganhou novas dimensões depois que seu orçamento saiu de R$ 2,2 bilhões em 2002 para R$ 21 bilhões em 2013. Como 30% da merenda escolar agora é abastecida pela agricultura familiar, passou a existir um mercado garantido para o que é produzido nas pequenas propriedades. As políticas integradas de infraestrutura e apoio à produção em 123 Territórios da Cidadania (84 deles no Norte e Nordeste) estão fazendo surgir modelos de desenvolvimento sustentável em regiões rurais com elevados índices de pobreza.

(Saiba mais em Agricultura Familiar e Reforma Agrária) [2]

 

A instalação de 1 milhão de cisternas, pelos governos Lula e Dilma, garantiu água durante a maior seca das últimas décadas Foto: Ana Nascimento/MDS

E quando a seca tornou-se intensa, Dilma não repetiu que iria “combatê-la” – como se isso fosse possível - mas destinou R$ 7 bilhões para incentivar a agropecuária com tecnologias de convivência com o semiárido e a estiagem, por meio do Plano Safra do Semiárido. Para amenizar os efeitos imediatos da estiagem, o governo mantém o Bolsa Estiagem mensal de R$ 80,00 para 1,3 milhão de agricultores que temporariamente não têm como produzir.

Foi também montada a maior operação Carro-Pipa da história, com apoio do exército e contratação de 6.400 pipeiros. Além disso, mais de 600 mil toneladas de milho foram oferecidas com preços subsidiados e 300 mil cisternas instaladas. Ao todo, Lula e Dilma implantaram cerca de 1 milhão de cisternas para consumo humano.

Os recursos de apoio à agricultura e pecuária somados à transferência de renda do Bolsa Família (51,1% dos 50 milhões de beneficiados do programa estão no Nordeste) explicam uma mudança histórica quando a região vive sua maior seca em décadas (comparadas às piores dos anos 50 e 70) e, pela primeira vez, não se vê migração em massa para o Sudeste e tampouco situações de saques a mercadinhos e feiras e invasões a cidades tão comuns no passado. É verdade que a seca é um importante problema climático, mas que agora tem seu impacto social reduzido.

Para mais informações acesse

http://www.brasil.gov.br/observatoriodaseca/index.html [3]

  • English [20]
Palavra da Dilma
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Não podemos aceitar que os nossos agricultores não tenham água

“Com esses recursos [R$ 7 bilhões do Plano Safra Semiárido], nós vamos ajudar os agricultores do Semiárido a retomar a produção, recuperar os rebanhos, e o que é muito importante, fazer reservas de água e de alimento para os meses de seca. Não podemos aceitar que os nossos agricultores não tenham água nas suas propriedades ou alimento para o rebanho durante a estiagem...Também queremos recuperar e fortalecer a produção e o consumo de alimentos regionais, como, por exemplo, a mandioca, além da criação de ovinos e caprinos, porque eles já estão adaptados ao Semiárido”.


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Plano estiagem
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Matrículas no ensino superior crescem mais de 120% no N e NE
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Mais renda e mais empregos formais provocaram mais do que o crescimento do consumo no Norte e no Nordeste: outra consequência quase imediata foi a ampliação da perspectiva de vida e o desejo de um futuro melhor para as próximas gerações. Entre 2001 e 2012, o número de matrículas no ensino superior praticamente duplicou no Brasil. No Norte e no Nordeste o crescimento foi ainda maior: 285,15% e 211,70%, respectivamente, considerando variação do Censo do IBGE, incluindo matrículas em unidades públicas e privadas. Com esse crescimento, o Nordeste hoje é a segunda região com mais matrículas em ensino superior (19% em 2012), tendo ultrapassado a região Sul em 2008.

Atentos às exigências dessa parcela da população, os governos Lula e Dilma fizeram os investimentos que se esperava: das 208 escolas de ensino profissional tecnológico construídas a partir de 2011 ou em construção até 2014, 77 ficam no Nordeste. As quatro universidades federais criadas em 2013 pelo governo Dilma ficam no Norte e Nordeste do país: duas na Bahia, uma no Ceará e uma no Pará.

(Saiba mais em Educação) [4]

  • English [30]
Você Sabia?
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Pela primeira vez não se vê migração em massa para o Sudeste

Os recursos de apoio à agricultura e pecuária somados à transferência de renda do Bolsa Família (51,1% dos 50 milhões de beneficiados do programa estão no Nordeste) explicam uma mudança histórica quando a região vive sua maior seca em décadas (comparadas às piores dos anos 50 e 70) e, pela primeira vez, não se vê migração em massa para o Sudeste e tampouco situações de saques a mercadinhos e feiras e invasões a cidades tão comuns no passado. É verdade que a seca é um importante problema climático, mas que agora tem seu impacto social reduzido.


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[20] http://brasildamudanca.com.br/en/desenvolvimento-regional/northeasterners-no-longer-need-migrate-improve-their-lives
[21] https://plus.google.com/share?url=http%3A%2F%2Fbrasildamudanca.com.br%2Fdesenvolvimento-regional%2Fnao-podemos-aceitar-que-os-nossos-agricultores-nao-tenham-agua
[22] https://twitter.com/intent/tweet?original_referer=http%3A%2F%2Fbrasildamudanca.com.br%2Fdesenvolvimento-regional%2Fnao-podemos-aceitar-que-os-nossos-agricultores-nao-tenham-agua&source=tweetbutton&text=N%C3%A3o+podemos+aceitar+que+os+nossos+agricultores+n%C3%A3o+tenham+%C3%A1gua&url=http%3A%2F%2Fbrasildamudanca.com.br%2Fdesenvolvimento-regional%2Fnao-podemos-aceitar-que-os-nossos-agricultores-nao-tenham-agua
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[29] https://www.facebook.com/sharer/sharer.php?u=http%3A%2F%2Fbrasildamudanca.com.br%2Fdesenvolvimento-regional%2Fmatriculas-no-ensino-superior-crescem-mais-de-120-no-n-e-ne
[30] http://brasildamudanca.com.br/en/desenvolvimento-regional/higher-education-enrollment-increases-more-120-n-and-ne
[31] https://plus.google.com/share?url=http%3A%2F%2Fbrasildamudanca.com.br%2Fdesenvolvimento-regional%2Fpela-primeira-vez-nao-se-ve-migracao-em-massa-para-o-sudeste
[32] https://twitter.com/intent/tweet?original_referer=http%3A%2F%2Fbrasildamudanca.com.br%2Fdesenvolvimento-regional%2Fpela-primeira-vez-nao-se-ve-migracao-em-massa-para-o-sudeste&source=tweetbutton&text=Pela+primeira+vez+n%C3%A3o+se+v%C3%AA+migra%C3%A7%C3%A3o+em+massa+para+o+Sudeste&url=http%3A%2F%2Fbrasildamudanca.com.br%2Fdesenvolvimento-regional%2Fpela-primeira-vez-nao-se-ve-migracao-em-massa-para-o-sudeste
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