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Banco dos Brics é alternativa ao Fundo Monetário Internacional e ao Banco Mundial
Em julho deste ano, Dilma reuniu-se em Fortaleza com os chefes de Estado de Rússia, Índia, China e África do Sul (os demais países do Brics). Desse encontro histórico nasceu o Banco dos Brics, alternativa de financiamento a projetos de infraestrutura para países emergentes (não só os Brics), que não recebem crédito suficiente de instituições como FMI e Banco Mundial.
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Conjunto dos cinco países emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que mais cresceram na última década, o Brics vem conquistando influência cada vez maior na economia e na política mundial. As consequências da crise econômica nos Estados Unidos e Europa contribuíram para isso, é verdade, mas a articulação, o constante diálogo e o aumento de 500% no comércio entre os cinco países potencializaram esse poder em crescimento.
Juntos, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul representam 43% da população mundial e quase 30% do PIB global.
A formação de um bloco econômico e político com as características do Brics estava presente no programa de governo de Lula desde as eleições de 2002. A partir daí, o Itamaraty passou a atuar para tornar realidade o que era apenas uma sigla criada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, o norte-americano Jim O'Neil.
O grupo, inicialmente apenas Bric (sem a participação dos sul-africanos), ganhou relevância a partir da crise mundial, quando, além de representar 65% do crescimento do PIB global, passou a apresentar novas propostas e soluções para os velhos problemas da economia mundial.