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“No Brasil, a utilização de compras governamentais como instrumento de política industrial é rara. Pode ser citado como bom exemplo a recente compra do novo avião militar de transporte de carga da Embraer pela Aeronáutica. Ao comprar um avião que ainda não existe, o governo viabiliza o seu desenvolvimento e sua posterior exportação pela Companhia. Isso é bastante diferente de financiar o desenvolvimento de um produto, sem garantir sua compra.”
Alexandre Zucolo Barragat de Andrade, pesquisador da Fundação Getúlio Vargas, em sua dissertação de mestrado.
Saiba mais: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/4227/Alexa...
“De qualquer maneira, eu acho que ocorreram avanços. Talvez agora, com uma política estruturada de segurança nacional, uma estratégia nacional de defesa, a própria indústria tenha condições de ter mais visibilidade, o investimento do governo seja uma coisa mais perene. (...) Importante salientar: alguns projetos, como o próprio ministro da Defesa disse, não vão parar. Eles não vão parar porque são projetos estruturantes para a indústria nacional. Eu cito por exemplo o projeto dos helicópteros, cito também o KC-390, da Embraer, um avião de transporte grande. Pelo engajamento da indústria nacional, não só Helibras, não só Embraer, mas de toda a cadeia produtiva que vai fornecer para essa indústria, esses programas não devem ser afetados por cortes orçamentários e pela cadência das decisões do Ministério da Defesa.
Eduardo Marson, presidente da Helibras e da Associação Brasileira de Aviação Geral.
Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=jKmfJ4rZ5wA&feature=youtu.be