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Um dos maiores legados em infraestrutura esportiva das Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016 chega aos brasileiros em 263 municípios, nas 27 unidades da federação, que irão receber 285 unidades dos Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs).
O governo federal está investindo R$ 967 milhões em equipamentos multiuso para promover a iniciação à prática de esportes e para desenvolver o esporte de alto rendimento, estimulando a formação de atletas em áreas de vulnerabilidade social.
Com ginásios poliesportivos e outras estruturas que podem receber até 13 modalidades olímpicas, sete paraolímpicas e uma não-olímpica, os Centros são parte do objetivo de estender a todas as unidades da Federação o legado dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio.
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Veja onde estão os empreendimentos do PAC 2 para os Centros de Iniciação ao Esporte
Lançado em 2013, o Atleta na Escola é uma parceria entre governo federal, estados, Distrito Federal, municípios e comitês Olímpico e Paraolímpico brasileiros. Os objetivos são incentivar a prática esportiva, democratizar o acesso ao esporte, desenvolver e difundir valores olímpicos e paraolímpicos entre estudantes da educação básica, estimular a formação do atleta escolar e identificar e orientar jovens talentos.
Criado em 2003 pelo governo Lula, o Projeto Esporte e Lazer da Cidade (PELC) proporciona a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolvem todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência. Além disso, estimula a convivência social e a formação de gestores e lideranças comunitárias e favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.
Em 2012, o núcleo Vida Saudável do PELC tornou-se um programa social autônomo. Segue a mesma proposta do PELC, mas se difere por beneficiar preferencialmente os idosos. Nesse sentido, as atividades dos núcleos do Programa Vida Saudável são pensadas de forma a possibilitar a participação e o protagonismo de pessoas com mais de 60 anos.
Os números impressionam: 3,6 milhões de crianças e jovens beneficiados em mais de 20 mil escolas, de 3.018 municípios. E por trás de cada número, uma história de vida que quase sempre começou triste, mas que teve um segundo tempo feliz.
Desenvolvido pelo Ministério do Esporte, o Programa Segundo Tempo oferece práticas esportivas no contra-turno escolar, para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, num exemplo bem sucedido de democratização das atividades ligadas aos esportes.