“O Brasil não tem inimigos, mas não pode descartar a hipótese de ser envolvido (ainda que à sua revelia) em disputas militares, seja para defender-se de uma ação que tenha por alvo seus recursos, seja em função de conflitos entre terceiros, que venham a afetá-lo”, afirma o ministro da Defesa, Celso Amorim.
“O avanço da indústria de defesa brasileira é básico para assegurar a autonomia numa área vital para que a sociedade possa viver tranquila. Tanto na segurança pública em grandes eventos, como para nos proteger em possíveis conflitos, ou até mesmo nas missões de paz nas quais o Brasil participa”, completa.
Ao mesmo tempo que se prepara como nunca para a defesa de nossa soberania e nossos recursos, o Brasil se fortalece para a paz. Além da dissuasão, a política de defesa brasileira se baseia na estratégia da cooperação militar com países da América do Sul e da África.
Para os governos Lula e Dilma, o complemento de uma política externa pacífica é uma política de defesa robusta. A construção de um país cada vez mais pacífico também envolve estar cada vez mais preparado para a defesa de sua soberania.