“A defesa do país é inseparável do seu desenvolvimento”, afirma o texto da Política Nacional de Defesa. Assim, nos últimos 12 anos, além da modernização das Forças Armadas, o governo federal vem investindo na consolidação de uma indústria de defesa autônoma, com o desenvolvimento de tecnologias sob domínio nacional.
A convicção dos governos do PT é que no mar, em terra e no ar, o Brasil tem de estar pronto para dissuadir (desencorajar) ameaças ou agressões provenientes de qualquer quadrante do globo. Daí a importância dos investimentos em projetos estratégicos, como o veículo blindado Guarani, o Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), que envolve radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados, o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAZ), o avião de transporte KC-390 e o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que coloca o Brasil no seleto grupo de países com capacidade para construir submarinos de propulsão nuclear.
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O ministro da Defesa, Celso Amorim, fala sobre o primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear: