Nos governos Lula e Dilma, a presença brasileira nas organizações internacionais tornou-se mais expressiva do que jamais havia sido, e se caracterizou pela permanente defesa dos interesses dos mais pobres, como comprovam as atuações de José Graziano da Silva, diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO); Paulo Vanucchi, um dos três integrantes eleitos da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA); e Roberto Azevedo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Sob o comando de Roberto Azevedo, a OMC aprovou em 2013 o histórico Acordo de Bali, que, entre outras medidas, propõe a redução dos subsídios dos países ricos às exportações dos países pobres, derrubando barreiras comerciais e tornando mais justo o comércio entre as nações.
Quer saber mais?