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" Todo o desafio para desenvolver o país, para enfrentar as desigualdades, na nossa opinião ganhou um passo decisivo no dia de hoje. Porque o impacto que a destinação dos royalties do Pré-Sal para a educação vai poder implicar que na próxima década o Brasil enfrente, com muito mais força, desde o problema do analfabetismo até o problema da nossa soberania científica e tecnológica, desde valorizar o salário do professor até ampliar o número de vagas nas universidades ."

Daniel Ilescu, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) em 2012

" Parece claro que a hora é de planejar o futuro bem próximo, para que o país não perca, mais uma vez, o bonde da história e, portanto, aproveite ao máximo o momento propício que se avizinha na área educacional, para dar o esperado salto de qualidade no ensino. No início da década de 2020 – ou seja, daqui a seis anos – o Brasil terá 5 milhões a menos de alunos em idade escolar, como apontam as estatísticas demográficas do IBGE. E, o que é melhor, terá R$ 120 bilhões a mais para investir no ensino."

Ruy Martins Altenfelder Silva, presidente do conselho de administração e do conselho diretor do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE Nacional)

" A descoberta de petróleo em Libra, no Brasil, é uma das maiores acumulações de petróleo em águas profundas do mundo, e estamos ansiosos para aplicar a nossa experiência global e tecnologia no apoio ao desenvolvimento exitoso dessa importante oportunidade."

Peter Voser, CEO do grupo Royal Dutch Shell

" Primeiro foi boa sorte nós termos achado petróleo no Pré-Sal, assim como ocorreu com a Bacia de Campos nos anos 1970. Ficou comum dizer que o Brasil não tinha para onde crescer porque faltava um recurso natural essencial, que era o petróleo. No calor do momento, muitos discutem a melhor forma de explorar essa riqueza; há especialistas que defendem a concessão, outros a partilha, ainda teve a questão da participação das chinesas e se seria melhor se a Petrobras explorasse sozinha. Mas o importante é explorar o recurso. Há a possibilidade de acontecer com o petróleo o mesmo que aconteceu com o carvão. Se não explorarmos agora, isso pode restringir nossa possibilidade de crescimento econômico a médio e curto prazos ."

Heron do Carmo, economista, professor da Universidade de São Paulo (USP)

" Gostaria que isso fosse possível [que a Petrobras explorasse o pré-sal sozinha]. Esta é uma empreitada muito grande. O leilão é uma alternativa pragmática, diante da impossibilidade das empresas estatais e do Estado de financiar grandes projetos. A curto e médio prazo, o leilão é a saída viável. Futuramente, pode ser que o país já esteja equipado com instrumentos de financiamento e burocracia para realizar a exploração de outros campos sozinho."

Pedro Rossi, professor de economia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

" A demanda por profissionais qualificados já é alta nesse período de aquecimento para a exploração dos campos do Pré-Sal. Mas deve se ampliar nos próximos cinco anos, quando as novas plantas entrarem em produção."

Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai

 




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