Com Lula e Dilma, Brasil venceu a guerra contra a fome
Vocês se lembram de como era no passado, antes da eleição de Lula, quando a fome parecia um fenômeno natural e inevitável, contra o qual nada podia ser feito? Quando milhões de crianças dormiam e acordavam sem ter o que comer? Pois o "impossível" aconteceu durante os governos progressistas. Com Lula e Dilma, o Brasil deixou o mapa mundial da fome, pela primeira vez em sua história.
De acordo com o relatório “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo – 2014”, divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil reduziu em 82% a população em situação de subalimentação, entre 2003 e 2014.
O relatório mostrou que o Indicador de Prevalência de Subalimentação, medida empregada pela FAO para dimensionar e acompanhar a fome em nível internacional, atingiu no Brasil o nível histórico de 1,7% – quando o indicador cai para menos que 5%, a organização considera que um país superou o problema da fome. No entanto, após o golpe em 2016 e com a destruição das políticas públicas por parte dos governos de Temer e Bolsonaro, a fome está de volta no Brasil.
Entre as políticas públicas que fizeram do Brasil um exemplo a ser seguido pelos outros países do mundo, a FAO destaca a geração de 22 milhões de empregos e o aumento real de 77% do salário mínimo (leia mais em Empregos e Salários [1]), o aumento na produção de alimentos (leia mais em Agricultura Familiar & Reforma Agrária [2]), a merenda escolar distribuída diariamente a 43 milhões de crianças e jovens, o equivalente a uma população da Argentina alimentada todos os dias (leia mais em Educação [3]) e, claro, o maior programa de transferência de renda do planeta: o Bolsa Família.