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O esforço não era apenas para gerar empregos, mas para criar o melhor emprego possível em todo o país. Por isso, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica dos governos Lula e Dilma não apenas cresceu como nunca na história, como cresceu cada vez mais para o interior, abrindo trilhas de desenvolvimento pelo Brasil afora, levando o conhecimento para muito além dos grandes centros, formando mão de obra qualificada. Com um detalhe fundamental:com base nas ofertas naturais de mercado de trabalho de cada região. A capacitação profissional foi aonde era preciso ir, garantindo melhores empregos e salários e ajudando a corrigir desigualdades sociais e regionais históricas.
Quem é do interior sabe muito bem. Quem não é, pode imaginar o quanto é difícil deixar a terra natal, a família e os amigos para estudar em outra cidade, em busca de um futuro melhor. Muitos até gostariam de ir, mas por falta de condições acabam abandonando a vocação e o sonho. A expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica dos governos progressitas transformou essa realidade, dando aos jovens a oportunidade de mudar o destino sem sair de sua cidade, ou viajando poucos quilômetros até o campus mais próximo.
Além da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, brasileiros de todos os cantos do país contaram com outra grande oportunidade de mudar de vida: o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Criado em 2011 pelo governo Dilma, o Pronatec contabilizou, até 2015, 9,49 milhões de matrículas em 82% dos municípios brasileiros, 1,3 milhão delas feitas por pessoas de baixa renda, beneficiárias do Brasil Sem Miséria. O Pronatec ofereceu dois tipos de cursos: técnicos (de até dois anos), para quem já fez ou está cursando o ensino médio, e de qualificação profissional (até seis meses), para trabalhadores que querem crescer e aprender uma nova atividade.
Pronatec: cada brasileiro que cresce faz o Brasil maior
O Pronatec ofereceu mais de 500 cursos. Entre os de longa duração, os mais procurados foram os de técnico em segurança do trabalho, informática, logística, enfermagem e mecânica. Já entre os de qualificação profissional, com duração de até seis meses, os mais concorridos foram os cursos de auxiliar administrativo, operador de computador, auxiliar de recursos humanos, eletricista, inglês básico e recepcionista.
Todos os cursos eram gratuitos e o aluno ainda tinha o direito a livros, uniforme, material para aulas práticas e auxílio para alimentação e o transporte. O Pronatec procurou atender as demandas regionais por formação de mão de obra. No Amazonas, por exemplo, o curso mais procurado foi o de técnico em informática, por conta da Zona Franca. No campo, os cursos eram de viveirista de plantas e flores, passando pela agricultura orgânica, até cursos para operador de grandes máquinas agrícolas e de sistemas de irrigação.