Em vez de lavar as mãos com o argumento de que a segurança é obrigação dos governos estaduais, os governos Lula e Dilma optaram pela gestão compartilhada e a divisão de responsabilidade entre União, estados e municípios nessa área tão importante. Nesses 12 anos, o Governo Federal foi parceiro constante dos governos estaduais tanto nas ações estruturantes, como no Rio de Janeiro e Alagoas, quanto nos momentos de emergência, a exemplo do que aconteceu na Bahia, São Paulo, Goiás, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Além de financiamento às obras estruturantes nos bairros que receberam UPPs e investimentos nos estados com os maiores índices de violência, os governos estaduais passaram a contar, em situações críticas, com o auxílio de uma polícia de elite da União, a Força Nacional de Segurança Pública.