Com o Juventude Viva, o governo federal destinou mais de R$ 600 milhões para ações de saúde, cultura, educação, justiça, geração de renda e capacitação profissional de servidores públicos. O programa começou por Alagoas, o estado com maior taxa de negros entre as vítimas de homicídios. Depois, entre 2013 e 2014, chegou à Paraíba, ao entorno de Brasília (municípios dos estados de Minas e Goiás próximos ao Distrito Federal), à cidade de São Paulo, à Bahia e ao Espírito Santo.