Fale Conosco
- Rua Pouso Alegre, 21
- Ipiranga, São Paulo
- CEP: 04261-030
- Fone: (11)2065-7022
Muitas coisas. Durante os governo Lula e Dilma, só para dar alguns exemplos, o número de áreas de preservação ambiental aumentou em 50%. O desmatamento da Amazônia, que só crescia antes, caiu 79% entre 2004 e 2013. Operações da Polícia Federal combateram o tráfico de madeira e apreenderam mais de 23 mil metros cúbicos do material.
Não. Os governos Lula e Dilma conseguiram aliar crescimento e grandes obras à preservação da natureza. Veja, por exemplo, o caso da usina hidrelétrica do Rio Madeira, cuja construção poderia afetar a migração de bagres. O presidente Lula pediu que estudos fossem feitos e um canal foi construído para permitir que os peixes continuassem a se reproduzir (http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,os-bagres-de-lula-vao-sobr...).
O Brasil tem um grande potencial para produzir energia através de usinas hidrelétricas e os investimentos continuaram, cada vez mais voltados a aumentar a produção e reduzir o impacto no meio ambiente. Obras adotaram a tecnologia de fio d’água – com reservatório reduzido e pequena queda d’água, e que não se baseia no estoque excessivo de água. Além disso, a energia eólica deu um salto: cresceu 829% entre 2006 e 2013.
Sim. Uma das grandes missões foi aliar a inclusão social com a preservação e várias iniciativas garantiram isso. Por exemplo, a Bolsa Verde, que dá uma renda mínima a famílias pobres que vivem em unidades de conservação, assentamentos ou áreas ribeirinhas.