Esqueça o tal "efeito preguiça" do Bolsa Família, tão apregoado pelos preconceituosos. Ele nunca existiu. Nada menos que 70% dos beneficiários adultos estiveram no mercado de trabalho durante os governos progressitas. Além disso, 1,7 milhão de famílias deixaram voluntariamente o programa e 1 milhão não se recadastraram (provavelmente porque melhoraram de vida). A verdade é que nenhum beneficiário está com a vida ganha: até 2015, cada família recebia, em média, R$ 164,86 por mês. É pouco, mas ajudou sobretudo na segurança alimentar e garantia – aliás, exigia – o acompanhamento de saúde e a permanência das crianças na escola. Ao elevar a escolaridade e a saúde da população, o Bolsa Família não muda apenas a vida dos mais pobres. Muda o futuro do Brasil.
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